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Mostrando postagens de 2015

Alexandre, o grande, Dedeco

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No fim da linha reprodutiva de seu Augusto e dona Matildes, presentearam-nos, com o Alexandre, o grande, Rei ou não, passou por metamorfoses heroicas, de Super-homem tentando pular de uma janela do sobrado lá de casa em uma altura de uns 4 metros, a homem aranha, homem invisível, Cascão, Cebolinha e vendedor de picolé pelas ruas do belo Bom Jardim. A cena do Super homem na janela, é corriqueira aos pais de meninos, e neste caso, o peguei no ant-pulo. Cresceu em meio a uma renca de sobrinhos e sobrinhas, que não sabia diferenciar se eram primos ou irmãos, apenas que eram pau para toda obra. Carregado como prêmio pelo Sr Augusto, era o escolhido do Toninho, que lhe agraciava com as guloseimas sonhadas pelas crianças, só perdendo o posto com a chegada do Guilherme. A dona Matildes fazia dele seu coqueluche, falava de seu Alexandre com voz doce e macia, na realidade Dedeco, que era para ser Dedé, em homenagem ao vôzinho, mas foi atra

Amor Dinha

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Ao programar minha nova encarnação, como conceito espírita, fiz minhas opções, naturalmente que sob orientação de espíritos superiores, com a benção divina. Do dia que nasceria, a carcaça que usaria, e o leito familiar em que nasceria, seria mimado, acolhido e cuidado. Meus defeitos que hoje são enormes, certamente eram maiores quando ainda estava no mundo espiritual. Ao optar em nascer em um sitio do meu avô em uma pequena e maravilhosa cidade de Minas Gerais, Sem Peixe, entre belas e enormes montanhas. Fui educado ao som de palavras doces, mas severas, de aconchegos mimosos, mas dentro das discrições mineira. Cresci em meio a uma família de oito irmãos (vou corrigir, antes que o seja por outros, quis apenas usar o oito como temporal, fomos nove), tios que eram como pais e tias como mães, vó e vô como pais, mas maravilhosamente carinhosos e acolhedores no afeto humano. Coroinha na capela de Sem Peixe, tenho algumas lembranças em meu dia de coroame

Gabriela, 9 anos bela bela

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A primavera chegou, tão esperada e amada, a estação das flores chegou, em Matinhos, com muita chuva, o que nos últimos meses é quase diário. Em terras distantes e cheia de corações e amores de nossas vidas, Ipatinga, Colorado, Maringá, e em várias outras partes do Brasil, pelas informações, parece que está dando para cozinhar ovo no asfalto. Desde 23 de Setembro de 2006, não tem como a Primavera chegar, sem uma tremenda festa acontecer em nossa casa, nem que seja no coração acelerado da nossa bela bela, a Gabriela. E como sua intensidade é algo de outras vidas, ela curte a festa dela do próximo aniversário um dia após a comemoração do último. Neste caso, há exatos um ano, ouvimos a Gabi falar do aniversário dela, só que, comemorado o seu nono aniversário teremos que aguentar e ouvir até chegar o décimo. Melhor assim. Em seus embalos, de músicas cantadas da Gabi estrela, Violeta e Tim Maia, sem nunca deixar de ouvir uns certos Alquimistas e Renan. Seria Fácil

O Impeachment levará o Lula para a cadeia

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Vi o comentário do Lalau no WatsApp sobre o Impeachment. Se o ponto de vista dele é econômico, a situação é próxima do comentário dele. Mas se a situação for política, o comentário dele não procede. Vejamos. Situação Econômica. Quem quebrou o Brasil foi o governo Lula, ele colocou a Dilma por que como ela não tinha ambições políticas, e precisava acertar as cagadas que fizeram. Uma vez eleita, ele, Lula, daria as cartas e continuaria Presidente. Ocorre que a política é um ópio. E ela tomou gosto e fez um governo de mais benesses e acabou de afundar o País. Lula passou a ser, pelas influências em todas as esferas do governo do Dilma um picareta de negócios oficiais, passou a fazer farra com o dinheiro do povo brasileiro, beneficiando grandes empreiteiras, seus novos amigos, e sobretudo, abrindo janelas de investimento em países com perfis ditatoriais. Passados os 4 anos de governo Dilma, Lula só não se candidatou por que o staf dele não deixou. Atolado em armadilha

Guizadinhos na Marmita

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Nô, Eu e um colega de trabalho A onda dos serviços de restaurante, Self Services, invadiu o Brasil a partir da década de 90, o que facilitou muito a vida dos trabalhadores brasileiros. Antes, sair cedo para o trabalho, era sinal de carregar uma marmita debaixo dos braços e ou contar com algum serviço caseiro de levar a sua marmita. Hoje com os serviços de restaurantes próximos aos locais de trabalho, com os vale refeições, cozinhas industriais que abastecem as empresas, a vida das marmitas está em forte decadência, exceto as entregues quentinhas, por restaurantes e empresas, em sua maioria domésticas. Eu, como iniciei as atividades do trabalho aos 12 anos, quando me ingressei na Guarda Mirim de Ipatinga, evoluí no ano seguinte, isto em 1.975, para um trabalho inesquecível na Casa do Sapateiro, loja do até hoje meu estimado Nô. O Nô, era de Dom Silvério, cidade próxima a Sem Peixe, e morava em Ipatinga como nós, meu pai como era sapateiro, era seu cliente, e eu con

De caminhos e sonhos

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 As caminhadas que produzimos na estrada da vida, muito carregamos dos encontros e desencontros dela proporcionado. Andei e caminhei em diferentes batalhas, construí castelos em meio a sonhos, utopias, e vi, sonhos realizados, castelos majestosamente admirados e utopias parcialmente utópicas. Cruzei em caminhos diversos, encruzilhadas lamacentas, com odores insuportáveis, ao fazer a opção correta, consegui atravessar a lama e os odores ficaram no tempo e impregnados àqueles que deles faziam festim. Dos sonhos, permeamos vitórias, conquistas eternas, os que da mordaça um dia fizeram instrumento, hoje vivem na magnífica ordem natural, orelhas que ouvem, bocas que expressam o que o cérebro produz, mesmo que, a imprudência bafore palavras fora dos contextos. Da igualdade geral e irrestrita, nasce a igualdade geral, a utópica irrestrita, fica restrita, pois igualdade irrestrita, só na pregação dos versos mal interpretados. Dos conceitos criados, o domínio do pré, ainda d

A Câmara e o avalista de Tancredo - Hélio Duque

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Deputado Hélio Duque - PMDB-PR - 1.976 a 1.990                   Em 20 de maio de 2015, a “Folha de S.Paulo” publicava no “Contratempo”, por título “O avalista de Tancredo”, o testemunho de um tempo parlamentar. Transcrevo: “O ex-deputado Genival Tourinho, que exerceu mandatos entre 1975 e 1983 pelo MDB mineiro, decidiu escrever um livro comparando o estilo de vida dos parlamentares de sua geração com os dos atuais.                      - Quanto mais recordo mais fico indignado! Ele conta que, no meio do mês, perto do dia 15, era comum que os colegas da Câmara formassem filas em uma agência da Caixa Econômica Federal para pegar um empréstimo para segurar o resto do período. - Nesses casos, nós trocávamos avais de operações. Eu cansei de pedir ao colega Tancredo Neves que fosse meu avalista. E eu o avalizava quando ele precisava!” Advogado e excelente parlamentar Genival Tourinho, no livro que escreve na sua querida Belo Horizonte, demonstrará que a Câmara nunca foi,

Meu querido e belo ABBA - PAI.

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Dia dos Pais (ABBA em aramaico) necessariamente são todos os dias, como o dia das Mães (IMMA em aramaico). Todos nós temos um pai. Para quem, como eu, que sou cristão e ou à todos que não são ateus, têm dois Pais. A figura do Pai, mais do que ser um progenitor, é figura divina na criação de seus ou suas pimpolhas. A figura do pai, é a presença do equilíbrio da relação dos filhos na família, como a presença da mãe. Todos nós, independente do nível ou classe social, temos a necessidade de ter o afeto, amor e cumplicidade do Pai (vou tratar sempre do Pai, mas leiam, Pai e mãe). Se nascemos por dádiva divina, eu como cristão e espirita, vejo o nascimento como o momento para resgatar e evoluir espiritualmente para retornar ao berço celeste e dar sequência à evolução do meu espírito, precisamos trilhar nos caminhos desenhados pelo Pai para construirmos estruturas interior, e optarmos através do livre arbítrio pelo caminho correto, seguro. Se somos filhos adotados, f

Mar, vida permanente

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O mar, incansável produtor de vidas Arremessa suas ondas sobre a areia Em movimento uniformemente desordenado Respeitando os impulsos do vento. As ondas, grandes ou pequenas Convidam o pescador, que com sua coragem e instinto Lança-se ao mar em seu barco, pequeno ou grande O mar é amigo do pescador. As ondas, grandes ou pequenas Convidam o surfista ou o desconvida O frio não é empecilho, a pequena onda sim A enorme onda, desejo permanente. O mar com sua grandeza de geração de vidas De manutenção de vidas De criação de vidas De purificação de vidas A brisa do mar, é pura vida aos pulmões A brisa do mar fantasia o homem, deixa-o ébrio A brisa do mar fonte natural do afrodisíaco A brisa do mar refresca e acalma seus amantes. Quando cansado da inconsciência humana O mar cobre a praia, as cidades em sua volta com imensa névoa Prefere a curiosidade da praia e cidades escondidas Seu sofrimento com o homem o faz cego, p

Como fazer a barba da melhor forma

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                Se o criador deu às mulheres o dom de ser mãe e por isto é feito uma renovação mensal de seus óvulos, para estarem sempre férteis, aos homens ele deu-lhe uma estampa extra em seu visual. A barba.             A barba independe da cor, classe social, nacionalidade e ou crença religiosa, ela virá ou não virá. É uma ação involuntária e genética.             A barba é um adereço a que o homem não tem opção. Um homem nasce sem barba e assim poderá ficar até a hora que for chamado para o mundo dos mortos, ou dos vivos, depende da sua crença religiosa se as tem. Mas a maioria dos homens nasce sem a barba e fica nos primeiros 14 anos de sua existência esperando a hora de poder um belo dia chegar à frente do espelho e ver uma penugem pintada em qualquer ponto do espelho, refletindo naturalmente aquela imagem maravilhosa do garoto mais lindo do mundo, para sua mãe, naturalmente.             Encontrado este ponto no espelho, o homem carregará

Tio Luiz

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Como flor que floresce no pântano, de várias cores e fragrâncias, o amor, princípio da vida, base da família, meu amor pelo tio, pai, irmão Luiz Barcelos, é coisa de muitas vidas. Se tem uma coisa que Vozinha e Vozinho souberam fazer e criar, foram suas filhas e filhos, não existe um de seus dez filhos, que não tenham sido ou sejam extremamente especiais. Falar de cada um é folhear as páginas de um belo livro de fábulas, como cada personagem tem uma fábula, a cada momento desnudaremos estes atores. Meu personagem e ator é o nosso querido e amado tio Luiz, na realidade não sei se é tio, acho que pai, pelo menos em determinados momentos em uma Sem Peixe, ainda como palco de nossos sonhos, mas na realidade nem tio, nem pai, é um verdadeiro  irmão. Se pai foi, em momentos de ausência paterna e presença profunda do Vozinho, tio Antonio e do grande Tidola. Ações de irmão, fanfarrices e trambiques de irmão. Tirador de leite de vacas com bezerros velhos, amansador de

Primeiro de Abril, do Zé Pedro

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O que seria do Maio se não fosse o Abril? O que seria de mim se não fosse o primeiro de Abril? Maio sem Abril, seria um ano sem calendário. Eu, sem o primeiro de Abril, jamais seria Eu. O primeiro de Abril é tão importante Que o mundo em um instante se acha no primeiro de Abril. Se na vida formamos uma cadeia familiar quando nascemos 19 de Maio não teria sentido, sem o primeiro de Abril. De antológicas passadas pelas ruas de terra de Sem Peixe Dos pés lambuzados em estrume de vaca no sitio do vôzinho Das mãos doídas com o cabo de vassouras aos sábados Sob a tutela da vozinha Dos pés engordurados de capim gordura Com os dedos esfolados com os espinhos de joá Nas manhãs nubladas atrás de vacas para tirar leite Com os pés esburacados de bicho de pé O primeiro de Abril é único Sem ele, não haveria banho no canal do moinho de milho Não teria como pegar goiabas, branca ou vermelhas Para comer, doce ou para os porcos Sem o pri

Lua no mar, de prata

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Olha como ela é Seu brilho no mar Espelho de seu brilho no céu No céu é uma estrela No mar pop star Pois é, pois é Olha a lua no mar Olha a lua a brilhar No céu ela é cupido No mar esculpida Olha como ela é Pois é, pois é No papel ela é poesia Nos sonhos fantasias No céu é uma estrela No céu ela é a estrela Pois é, pois é No mar uma pop star Olha a lua  brilhar Para os cristãos Ela é de São Jorge Símbolo do amor Madrinha dos amantes Para os antigos Marcava o tempo Sinal de um novo rebento. Lua minguante Lua Crescente Lua cheia Lua nova O mar é seu espelho O céu é seu palco

Quem dormir primeiro apaga a luz

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Das coisas boas da vida, conseguimos imortalizar algumas. Desde que nascemos até à idade madura, ou seja, a que você se encontra, caminhamos e deixamos várias pegadas pela areia. Como filhos, sobrinhos, netos, ou (as), marcamos sempre e deixamos no coração daqueles que nos amam e nos rodeiam, lembranças únicas. Até que um dia, por diversas razões tudo vira saudades, boas e gostosas lembranças, ou enormes decepções ou frustrações. Tenho tido um saldo positivo, apesar das dores e angústias das dificuldades, mas, que pelo próprio perfil que carrega como ser, me faz ser desta forma, e por sê-lo, as facilidades passam longe do meu caminho. Curto tudo que me envolve e apaixonado pelas  coisas belas que tenho. Umas das coisas marcantes em nossas vidas, é o prazer do filho ou filha, exigir nossa presença na hora de dormir. Como já tenho dois enormes cruzeirenses, arrumamos uma pequena, que há oito anos nos consomem. Eu, como estou militarmente caseiro, curto t