Amizade
A amizade, como relacionamento, dádiva divina. Todos nós em algum momento da vida sustentamos as amizades. Interessante que pela lógica dos céus não recordamos algumas amizades importantes. No meu caso, e de alguns contemporâneos, não seria a voga do raciocínio seguinte. Mas, dos que de maternidades para cá, obedecem a realidade do meu raciocínio. Maternidade é coisa moderna. Contemporâneos nasceram, como eu, em quartos de casas, sitios e fazendas. Em mãos calejadas de parteiras. Algumas com cachimbos pendurados nos lábios. Traziam ao mundo, sem complicações e sem custos. O que hoje complicam, rasgam as barrigas e a preços de astros. Astronômicos. Pergunte ao Gabriel, nosso primogênito. Pergunte aos Felipes, nosso e da Ieda e do Humberto. Pergunte ao Guilherme, nosso adotado. Pergunte à Gabriela, nossa Gabriela, não a do Jorge Amado. Pergunte aos Franks, Gustavos, Dedecos, Alines, Luizes e Joãos da vida das maternidades. Qual o nome