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Mostrando postagens de dezembro 22, 2013

Último poema de Victor Jara

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Escrito quando preso no Estádio Nacional do Chile. Que espanto causa o rosto do Fascismo. Levam a cabo seus planos, com precisão alteram sem importar-lhes nada. Os sangues para eles são medalhas. Canto, que mal me sales Quando tenho que cantar, espanto. Onde há o silêncio, eu grito. São as metas deste canto. Este poema saiu clandestinamente da prisão, poucos dias depois a ditadura Pinochet calara a voz de Victor Jara. Suas obras, seus pensamentos, suas poesias, seu canto, são eternos. A vida lhe é eterna. Música -  El derecho de vivir en Paz http://www.youtube.com/watch?v=GssGeCif3fk

Suenos - Pablo Milanez

Quiero regresar hacia el lugar donde nací quiero recordar quedarme allí. Quiero imaginar que todo se quedaba así que no hubo un tiempo que pasó para vivir. Quiero retornar a la inocencia de asistir cada día a descubrir una mañana azul un pájaro en trasluz el viento puro que me asalta,  el  corazón de amor. Quiero regresar hacia ese lugar donde el río canta una canción, bañarme en el sol, tenderme al olor de la yerba al sur. Y en mi mundo infantil fundirme con el cielo y dejar volar mi pensamiento libre. Quiero regresar hacia el lugar donde nací... jamás. http://letras.mus.br/pablo-milanes/227167/

José Saramago

Tomemos então, nós, cidadãos  comuns, a palavra e a iniciativa. Com a mesma veemência e a mesma força com que reivindicarmos os nossos direitos, reivindiquemos  também o dever dos nossos deveres. Talvez o mundo possa começar a tornar-se um  pouco melhor.