Alexandre, o grande, Dedeco
No fim da linha reprodutiva de seu Augusto e dona Matildes, presentearam-nos, com o Alexandre, o grande, Rei ou não, passou por metamorfoses heroicas, de Super-homem tentando pular de uma janela do sobrado lá de casa em uma altura de uns 4 metros, a homem aranha, homem invisível, Cascão, Cebolinha e vendedor de picolé pelas ruas do belo Bom Jardim. A cena do Super homem na janela, é corriqueira aos pais de meninos, e neste caso, o peguei no ant-pulo. Cresceu em meio a uma renca de sobrinhos e sobrinhas, que não sabia diferenciar se eram primos ou irmãos, apenas que eram pau para toda obra. Carregado como prêmio pelo Sr Augusto, era o escolhido do Toninho, que lhe agraciava com as guloseimas sonhadas pelas crianças, só perdendo o posto com a chegada do Guilherme. A dona Matildes fazia dele seu coqueluche, falava de seu Alexandre com voz doce e macia, na realidade Dedeco, que era para ser Dedé, em homenagem ao vôzinho, mas foi atra