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Mostrando postagens de outubro 7, 2012

Lei eleitoral, mudança em nome da democracia

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Após participar das eleições para Vereador, o que muito me dignificou farei uma analise do quadro que nos restou na disputa para Prefeito em Maringá e da necessidade de mudarmos a legislação eleitoral. Acompanhando os desdobramentos jurídicos da candidatura do Pupin, similar a centenas de outras candidaturas a Prefeito e a Vereadores pelo Brasil, vejo o quanto errada e equivocada está nossa legislação eleitoral. Em Maringá Pupin fez mais de 82 mil votos, perfazendo mais de 42% dos votos válidos. Mas pelos equívocos da lei eleitoral o Prefeito poderá se Enio Verri que fez em torno de 35% dos votos válidos. Os votos do Pupin poderão ser considerados nulos, por estar respondendo a um processo de inelegibilidade, proposto logo após registrar sua candidatura. Considerado apto a disputar pelo Juiz Eleitoral da primeira instância, teve sua candidatura considerada impugnada pelo TRE do Paraná e protegido por decisão Monocrática do TSE, consegui

Minha desfiliação ao PV

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Tomo hoje uma decisão que pensei não fazê-la em nenhum momento. Estou encaminhando minha desfiliação ao PV – Partido Verde. Tendo me filiado a este partido a convite, o fiz por acreditar que seria o único partido que me filiaria caso voltasse a militar politicamente após ser excluído dos quadros do PSDB pelo Sr. Dorival Dias em 2003. Para mim é uma decisão difícil, uma vez que é um partido simpático à sociedade e com boas bandeiras a serem defendidas, o que tive a oportunidade de fazer participando do último pleito como candidato a Vereador. Pressuposto de união de partes, de pessoas que compõem a sociedade com pensamentos diferentes, mas, que defendam as mesmas posturas ideológicas, os partidos políticos tem se mostrado objeto de negociatas e defesa de interesses individuais. Fiquei assustado com a atitude da Executiva Regional ao intervir no PV de Maringá, em véspera das eleições municipais, para poder apoiar a candidatura do PT, do deputado Enio

Fim de Round, primeiro ato

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Findado o processo eleitoral em Maringá, no que me diz respeito. Tive o privilégio de disputar uma vaga na Câmara municipal, mesmo não tendo sido por opção, planejado e sonhado, mas por sentir-me obrigado a cumprir um compromisso assumido. Fiz desta experiência um exercício de tentar fazer a opção do eleitor através de ações que não mudaria meu cotidiano. Assinei meu registro de candidatura em 08 de Agosto, após uns cinco dias estava apto a participar do pleito, com as documentações apresentadas à Justiça Eleitoral. Meu primeiro embate foi deparar-me com a postura negativa da pessoa que precisou de minha candidatura em não cumprir com os compromissos prometidos 40 dias antes, quando precisou que eu avalizasse a coligação. Um tropeço inicial, que viria a ser uma abertura e agressão aos meus princípios políticos e ideológicos que é o de não defender aos quatro cantos a candidatura a Prefeito da minha coligação. Trabalhei todos os dias até a última