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Mostrando postagens de março 4, 2012

Mulher, minha, nossas

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Dia da Mulher. Dia da minha vó. Dia da minha Mãe. Dia das minhas tias. Dinha das minhas irmãs. Dias das minhas primas. Dia das minhas amigas. Dia das minhas professoras. Dia mais do que importante. Dia do único ser capaz de gerar um filho teu. De amamentar um filho teu. De acordar a qualquer hora pelo filho teu. De passar fome pelo filho teu. De morrer pelo filho teu. De alguém que educa filho teu. Até hoje só conheci um filho que morreu por você. Cristo. Mulher, sinônimo de divindade. Beijo no coração de cada uma delas. Das minhas duas, da minha única, das minhas únicas. De todas as mulheres que fazem parte da minha vida.

O que será

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O que pode ser, que não é e nunca poderá vir a ser? O que poderia ter sido, Que não é e nunca será? O que será, Que não é e que nunca foi? O que o tempo diz, Que o tempo com o tempo,não tenha dito? O  que a esperança alimenta, Que a vida deixou para trás que a esperança alimentava? O que o amor constrói, Que o ódio e ou a indiferença não tenham prevalecido? O que a fome sacia, Que o desperdício e a gula não tenham consumido? O que será, Que o tempo disse, Que a esperança alimentou, Que o amor construiu, E a fome saciou? O amor, o tempo, a fome e o poder.

Amor, sublime amor

  Que mundo nos é ofertado, quando ainda estamos nas entranhas de nossas mães? Qual perspectiva de vida, que a vida vindoura nos oferece? Nascemos num ato de amor. Por nove meses, por amor e muita paciência, esperanças, expectativas e sonhos somos gerados. Percorremos caminhos estreitos para o nascimento, e esta perspectiva nos acompanhará pela eternidade. Somos tratados feito cristais nos primeiros anos de vida. Somos embalados em lindas canções e carregados com toda segurança, para nunca nos sentirmos desprotegidos. Numa freqüência avassaladora somos abastecidos de informações. Sobre o bem e o mau. Sobre o perfeito e o imperfeito. Sobre o céu e o inferno. Sobre a vida e a morte. Sobre os anjos e os demônios. Sobre o que nos pertence e o que não nos pertence. Sobre o sim e o não. Sobre saber respeitar o semelhante, o jovem, a senhora, o idoso, a terra natal e a pátria. Numa freqüência de sonhos somos informados da importância do que ser, para ser.