Risoto, de Domingo, Bacalhau com brócolis
Almoço de Domingo sempre foi algo muito especial. Ainda em Sem Peixe, recordo-me com orgulho de sempre almoçarmos com a Vozinha e o Vozinho. Coisa mais maior de grande. Macarronada com massa de tomate, e queijo curado ralado na hora. Frango com quiabo, angu e feijão batidinho. Frango frito e carne de porco de lata (carne de porco frita na sua própria gordura em pedaços grande, e colocados em latas de 20 litros juntos com a gordura). O Vozinho fazia questão de comer a sobre coxa do frango, o que pela lei da gravidade segui. Mas, àquela época, o meu pedaço do frango era o pé e um lado do encontro do peito, que após eliminadas todas as carnes possíveis, sobrava um osso em V, que na nossa magia de OZ, servia para fazermos apostas, após colocarmos na chapa do fogão a lenha para que desse uma enxugada e ficasse quebradiço, aí cada um puxava de um lado da peça e aquele que ficasse com o maior pedaço do osso ao partir, ganhava a aposta. Coisa de cinema. Mais tarde, já em Ipatinga, c