Nem Geraldos, nem geraldinos. Pedros, ou pedrinhos. Hélios, ou helinhos. Rosários, ou rosarinhas. Lourdes, ou lurdinhas. Carlas, ou carlinhas. Rosas, ou meirinhas. Simplesmente, Alexandre o grande. Melhor, Dedeco, nosso boneco. Quando nasceu, parecia mais feio que joelho de duas horas na piscina. Teve menos trabalho, desenvolveu menos esforço para nascer. Foi salvo pelas orelhas, quase saiu voando. Cresceu tentando ser super homen. Jovenesceu com um toque de sanção. Como tio, uma figura, não carimbada, solidária. Como sobrinho, regateiro. Como neto, origem do Dedeco. Como marido, sugere ser um maridaço. Sempre fala mais alto que minha cunhada. Verdadeiro machão, não de Bagé, de Ipatinga mesmo. Como pai, parece mais um pailhaço. Melhor, babador dos babadores da Maria linda Luiza (não negou a raça). Como irmão, verdadeira rapinha do tacho. Nem mais bonito, nem mais feio, nem mais burro, nem menos inteligente. Nem mais rico, nem mais pobre.