Se
o criador deu às mulheres o dom de ser mãe e por isto é feito uma renovação
mensal de seus óvulos, para estarem sempre férteis, aos homens ele deu-lhe uma
estampa extra em seu visual. A barba.
A
barba independe da cor, classe social, nacionalidade e ou crença religiosa, ela
virá ou não virá. É uma ação involuntária e genética.
A
barba é um adereço a que o homem não tem opção. Um homem nasce sem barba e
assim poderá ficar até a hora que for chamado para o mundo dos mortos, ou dos
vivos, depende da sua crença religiosa se as tem. Mas a maioria dos homens
nasce sem a barba e fica nos primeiros 14 anos de sua existência esperando a
hora de poder um belo dia chegar à frente do espelho e ver uma penugem pintada
em qualquer ponto do espelho, refletindo naturalmente aquela imagem maravilhosa
do garoto mais lindo do mundo, para sua mãe, naturalmente.
Encontrado
este ponto no espelho, o homem carregará esta maravilha ou tormento para
praticamente por toda a vida. Maravilha por que há os que cultuam a barba como
preciosidade, outros por religiosidade, para cada um o significado é
representativo.
Por
outro lado há os que odeiam a barba, até por que, ela é exigida fora do rosto
todos os dias, enquanto estiver trabalhando na empresa que exige um homem de
cara limpa, mesmo que a empresa não seja tão limpa. Com barba e bigode, com
barba sem bigode, com bigode sem barba. Limpa ou não, as empresas que exige a
cara limpa, da barba tem que se desfazer, caso o emprego lhe seja tão
importante ou mais importante que a barba.
Para
este sacrifício, a indústria conseguiu criar uma enormidade de ferramentas para
fazer os homens cultuar suas belas barbas, aparando-as e ou para aqueles que
delas precisam se livrar. Como inventou uma parafernália de instrumentos para
mantê-la sempre aparada, bem contornada, limpa e apresentável. Manter a barba
dá mais trabalho do que livrar-se da barba.
Gillethes,
aparelhos portáteis com uma lâmina, duas, três e até cinco lâminas, cada um com
suas proezas que deslizando sobre espumas de cremes cosméticos, perfumados ou
sem perfumes, inibem a dureza e afiadas lâminas de deixarem marcas doloridas na
face fina e sensível. Podendo ser feita em pé frente ao espelho, contorcendo os
lábios para facilitar o deslizar das lâminas, ou aproveitar o calor do vapor da
sauna, ou até mesmo sob uma deliciosa ducha quente.
Há
aqueles que por natureza a pele do rosto não suporta uma Gilethe, ou aos aparelhos
de barbear cortantes, criando resistências doloridas, alergias, mas que a
indústria de prontidão conseguiu inventar o aparelho de barbear elétrico. Estes
que podem ter uma, duas, três lâminas circulares, que suprimem os fios com
menos agressão à pele, deixando-a sempre macia e maleável.
Aos cortes provocados
pelas lâminas manuais ou alergias, sempre um creme calmante ou uma loção pós
barba, para deixar aquele rosto mais lindo do mundo, também macio e perfumado.
Como fazer a barba da melhor forma, para mim, com barbeador elétrico.
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