Último poema de Victor Jara
Escrito quando preso no Estádio Nacional do Chile. Que espanto causa o rosto do Fascismo. Levam a cabo seus planos, com precisão alteram sem importar-lhes nada. Os sangues para eles são medalhas. Canto, que mal me sales Quando tenho que cantar, espanto. Onde há o silêncio, eu grito. São as metas deste canto. Este poema saiu clandestinamente da prisão, poucos dias depois a ditadura Pinochet calara a voz de Victor Jara. Suas obras, seus pensamentos, suas poesias, seu canto, são eternos. A vida lhe é eterna. Música - El derecho de vivir en Paz http://www.youtube.com/watch?v=GssGeCif3fk