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O ato de votar é algo libertador

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O ato de votar é algo libertador. Nos faz tirar das costas um peso que os candidatos teriam saber que existe. Damos extrema importância ao ato de autoridade que o voto nos delega, os candidatos deveriam nos dá o devido respeito que a autoridade nos remete. Ao dirigir-me ao colégio Midufo Vada, para votar, percebi uma certa normalidade. Não havia boca de urna e não havia propagandas jogadas no chão. Civilidade. Dentro do colégio, também muita normalidade, exceto as filas nas seções de votação o que pelo horário escolhido é considerado normal. Aguardei uma hora para exercer meu direito de votar. Uma hora na fila, dá para pensar e repensar nos votos a serem dados, visualizar muitas coisas acontecerem e até, pasmem, arrumar voto. Pensei no meu voto a deputado estadual e federal e um voto para senador, o do deputado estadual, não tinha dúvidas quanto ao meu candidato, mas ao numero, ao deputado federal definição do meu voto e um dos senadores, realmente estava em dúvida em v...

Maringá, bela a qualquer tempo

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Fotos:Rogério Recco   Maringá, bela a qualquer tempo, qualquer estação. Dia chuvoso, nove dias de primavera. A Maringá que aparece molhada, encharcada pela chuva, É a Maringá de flores, colorida, bela. Dos Ypês rochos, brancos, dos flamboyants amarelos, Das patas de vaca, lilás, branca. Maringá sempre linda, sempre bela, encanta. Dos túneis de tapetes coloridos, pelas ruas calmas. Dos tapetes de flores coloridas, pelas ruas largas. Das flores nas ruas fazendo-a tapetes coloridos. Maringá, magnífica, majestosa, bela. Das palmeiras imperiais, imperando as belas ruas. Das garças no aconchegante parque do Ingá, chegando. Dos macacos, que nos bosques dominam. Maringá sempre bela, sempre linda. O sol que a tarde domina. Fraco com luzes de fogo, no horizonte para. O horizonte que a beleza singular de Maringá. Refletida ao sol, nos trás o amor, a paz deste lugar. Estava procurando uma foto para florear a poesia, achei este vídio. http://migre.me/1sAdr  

Comentário na revista Veja

SEGUNDO TURNO, com folga. Já comentei aqui em outras oportunidades. Os analistas políticos, nestas eleições, fizeram comentários em cima do que apresentavam as pesquisas, não em cima do processo eleitoral. O que seria fácil, para resolver a questão, apenas fazer a pesquisa e nomear o melhor candidato. Historicamente todas as eleições, mostraram evoluções em seus andamentos e resultados totalmente diferentes do que as pesquisas iam apresentando. O que é natural do processo político. Um candidato que larga na frente, em sua maioria, sem muita gordura, dificilmente continua na frente. Um candidato que larga lá em baixo, tem muito mais chances de ganhar, dependendo do conjunto de sua ópera. Nestas eleições, apresentaram-se um candidato José Serra, que não teve preocupação politico partidária, para compor os palanques estaduais, que lhe daria ótima musculatura e até mesmo o seu partido o PSDB, que obrigatoriamente teria que disputar em todos estados, não o está fazendo e em lugares ond...

Campanha presidencial, não é a TV a vilã do Serra

Se a eleição fosse hoje, pelo Datafolha, a candidata do PT venceria no primeiro turno.  Analisando pesquisa data folha,  http://www1.folha.uol.com.br/poder/793939-dilma-tem-50-e-serra-28-aponta-datafolha.shtml  , sobre a disputa eleitoral para Presidente da República, constata-se que, o momento ruim da campanha do Serra não foi o horário eleitoral como a mídia tanto fica propagando. O pior momento ocorreu na pesquisa publicada em 23 de Julho, quando a candidata petista Dilma Roussef, aparece empatada com Serra, ele com 37 e ela com 36%. Na próxima pesquisa, publicada em 12 de Agosto, uma semana antes do horário eleitoral, Dilma já abria uma vantagem de 8 pontos, aparecendo com 41 e 33% respectivamente. Na pesquisa de 20 de Agosto, poucos dias após o inicio do horário eleitoral, onde o instituto afirmava que a grande maioria dos entrevistados não haviam assistido ao horário eleitoral, Dilma cravou uma diferença de 17%, 47 a 30%, respectivamente, na outra pesquisa divul...

Se eu ganhar na Mega Sena

Vou-me Embora pra Pasárgada Manuel Bandeira Vou-me embora pra Pasárgada Lá sou amigo do rei Lá tenho a mulher que eu quero Na cama que escolherei   Vou-me embora pra Pasárgada Vou-me embora pra Pasárgada Aqui eu não sou feliz Lá a existência é uma aventura De tal modo inconseqüente Que Joana a Louca de Espanha Rainha e falsa demente Vem a ser contraparente Da nora que nunca tive E como farei ginástica Andarei de bicicleta Montarei em burro brabo Subirei no pau-de-sebo Tomarei banhos de mar! E quando estiver cansado Deito na beira do rio Mando chamar a mãe-d'água Pra me contar as histórias Que no tempo de eu menino Rosa vinha me contar Vou-me embora pra Pasárgada Em Pasárgada tem tudo É outra civilização Tem um processo seguro De impedir a concepção Tem telefone automático Tem alcalóide à vontade Tem prostitutas bonitas Para a gente namorar E quando eu estiver mais triste Mas triste de não ter jeito Quando de noite me der Vontade de me matar ...

Fiz um molho de pêra com cebola, na borra da fritada do frango

Os experimentos que a vida nos proporciona. Pelas peraltices que praticamos, estamos sempre experimentando. Estava fazendo um rango na semana, aí queimei-me com gordura. De pronto, sempre uso babosa, temos um pé, e sempre nos socorre. Só que desta vez, estava fazendo uma compressa de gelo na boca, fiz um implante dentário, aqueles presentes indesejáveis, aí coloquei meus dedos queimados, na compressa de gelo. Não é que o experimento deu certo. Estamos sozinhos em casa, eu, o Felipe, o Gabriel e a Zaya. A Jaqueline, foi experimentar passar o fim de semana com os pais dela em Colorado. Aí resolvi fazer um frango. Vi uma receita do Olivier, no GNT, há uns 15 dias. Só que ele fez uma perdiz, para eles, caça. Na hora pensei, farei parecido, mas de frango. O experimento que saiu, foi. Um frango ao molho de pêra. Na receita do Olivier, não tinha nada a ver com pêra. Só que, o que me interessou mesmo, na receita do Olivier, foi o jeito da fritada. Experimentei e adaptei o meu frango ao jeito d...

Felipe e uma carteira

O Felipe acaba de tornar-se motorista. Lembro-me de quando tirei a minha. Naqueles idos de 1980, tudo era mais difícil e complicado. As banalidades que hoje fazem parte do nosso cotidiano, não existiam e nem imaginávamos que um dia poderiam existir. Seja Feliz, Felipe feliz. O que fazíamos naquele tempo, hoje seria motivo de piada entre os moços de agora. A relação com a sociedade era muito respeitosa. A relação na família era algo sagrado. A relação na escola, pais, professores e alunos, muito mais digna. Percebíamos que cada um ocupava o seu lugar. Os pais educavam. Os professores instruíam, ensinavam, ajudavam a formar o cidadão. Os alunos eram apenas o meio da existência destes e se colocavam como tal. Hoje. Hoje, não preciso dizer que os papeis estão embaralhados. Pais que não educam. Pais que querem que os professores eduquem. Pais que não conseguem dominar suas feras, os enviam para as escolas, como que jaulas. Hoje existe até um Estatuto da Criança e Adolescente, q...