O ato de votar é algo libertador

















O ato de votar é algo libertador. Nos faz tirar das costas um peso que os candidatos teriam saber que existe. Damos extrema importância ao ato de autoridade que o voto nos delega, os candidatos deveriam nos dá o devido respeito que a autoridade nos remete.
Ao dirigir-me ao colégio Midufo Vada, para votar, percebi uma certa normalidade. Não havia boca de urna e não havia propagandas jogadas no chão. Civilidade.
Dentro do colégio, também muita normalidade, exceto as filas nas seções de votação o que pelo horário escolhido é considerado normal.
Aguardei uma hora para exercer meu direito de votar.
Uma hora na fila, dá para pensar e repensar nos votos a serem dados, visualizar muitas coisas acontecerem e até, pasmem, arrumar voto.
Pensei no meu voto a deputado estadual e federal e um voto para senador, o do deputado estadual, não tinha dúvidas quanto ao meu candidato, mas ao numero, ao deputado federal definição do meu voto e um dos senadores, realmente estava em dúvida em votar em um determinado senador, acabei optando nas relações familiares. Tive que recorrer à lista disponibilizada pelo TRE, aí é que veio um voto de boca de urna. Uma eleitora pediu ajuda para definir os votos de senadores, ela não queria anular os votos. Peguei a lista e sugeri o voto ao 456, ela perguntou quem era, respondi que era o Gustavo Fruet, aí ela pediu para marcar o outro, marquei, aí ela falou, mas não queria votar neste candidato, pediu para ver os demais, aí perguntou quem eu conhecia, falei que não conhecia os demais. Acabou votando nos dois senadores. Isto porquê não fiz campanha, fui o mais pacifico dos eleitores e os fiscais do TRE e dos partidos políticos não puderam fazer nada. Ainda falei a ela com as testemunhas dos demais eleitores, olha estou anotando porque a senhora está pedindo.
Mas , o ato de votar, nos leva sentir donos de alguma coisa, Maringá, hoje, nos oferece a tranqüilidade de votar sem ser incomodados ou induzidos a votar em quem não conhece, ou não queira. A justiça eleitoral, muito eficiente, aplicada, atua com muita competência.
O meu ato foi totalmente involuntário.
Votei e fui para casa, num clima frio, temperatura estava uns 15 graus, fazer uma deliciosa lasanha caseira. O molho já havia feito no sábado.
Acabou saindo um macarrão.
Delicioso também.
À noite ficamos com os amigos acompanhando a ida do Serra para o segundo turno.
Eu já sabia.
Fazer o que?


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