"Não podemos voltar atrás para fazer um novo começo, mas podemos começar agora e fazer um novo fim!" Chico Xavier
Este Palmeiras da Ieda
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blog do Rigon.
Não tenho nada com isto.
Está na placa de sinalização no Paraná.
Quem se sentir ofendido que xingue quem fundou o município.
Abraços cruzeirenses, do Kleber.
Veja a origem da família Cota, Cotta, e de vários outros sobrenomes; Família Cota ou Cotta Esta família procede da freguesia de Santa Bárbara, situada na Ilha dos Açores, Portugal http://assisbrasil.org/acores.html . O tronco português da família se chamava Pedro Cota de Malha, da Ilha Terceira. Seu filho, o guarda-mor João Pedro Cota Vieira veio para a província de Minas Gerais em meados do ano 1700, onde, depois de ter abandonado a função que exercia na Intendência do Ouro, em Villa Rica, dedicou-se ao comércio e à lavoura. De João Pedro Cota Vieira e sua esposa Tereza Teixeira Sobreiro descendem: - Sebastião Pedro Cota, pai de Manoel Reis Cota (Neco Reis) e de Antônio Sérvulo Cota (Nhô Nico); - Protásio Pedro Cota pai de Manoel Martins Cota (Neco Martins); É numerosa a descendência desta família em Dom Silvério, Belo Horizonte, Ponte Nova e Rio de Janeiro. Seus descendentes muito se destacaram na política e no des
Em Minas tem um ditado, “galo que cisca, galinha que canta no raiar do dia, é coisa de distúrbio juvenil, liga não viu.” Estamos assistindo a todo momento as especulações a respeito das formações das chapas para as disputas eleitorais estaduais e federais. Nós que cantamos nos terreiros paranaenses, nunca ciscamos, apesar de que, quando orientávamos aos que gostavam de ciscar, que o fizesse para dentro, pois assim juntaria, agregaria, ao contrário do que muitos imaginam o ato de ciscar. Estes com algum tipo de disturbios preferem ciscar como galinha. Nos terreiros do lado de cá, ficamos à mercê dos humores daqueles que fazem da dita, a única forma de agir, mesmo que não seja dura a tarefa que hora exerce. Pautado por interesses próprios, individuais, a maioria dos políticos age de forma kamikaze. Acreditam na gratuidade do acesso ao poder. Tiveram gratuitamente o acesso que os levaram ao pupilo. Portanto, não tem problema ficar sem tê-lo, arrisca-se na nova espraiada
José Antônio do Nascimento Filho, Coronel Juca Antônio ou carinhosamente Pai Zezé. Nome e adjetivos, surgiram de acordo com sua luta, seu caráter e seu ninho familiar. De descendência portuguesa, nasceu em 01 de Dezembro de 1.880, foi criado entre as montanhas de Minas Gerais, em Duarte, próximo a Sem Peixe, onde estabeleceu-se, foi uma das maiores lideranças política de seu tempo, e até hoje é considerado pelas suas conquistas e amizades o maior homem público da região de Dom Silvério, Alvinópolis, Ponte Nova, Rio Casca e todo o entorno deste pedaço das Gerais. De comerciante em Sem Peixe, a fazendeiro, político, Delegado, Vereador, Prefeito e Coronel. Suas conquistas foram forjadas pelo seu trabalho, dedicação e honradez com que tratava todos seus relacionamentos. Justo em suas decisões, rígido em suas atitudes, honesto em seus relacionamentos e amigo de seus amigos, com estas características José Antônio do Nascimento passou a ser chamado de Coronel Juca Antônio, implacável
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