Funcionários do BC entram em greve a partir desta quinta
Agência Brasil
SÃO PAULO - Funcionários do Banco Central decidiram, após reunião na noite de quarta-feira, 2, na sede do Sindicato Nacional dos Analistas do Banco Central, entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta. A paralisação vai abranger todas as unidades regionais do banco.
O presidente nacional do sindicato, Davi Falcão, afirmou que a categoria chegou a sugerir uma nova reunião com o governo até a próxima quarta-feira para que fosse apresentada uma nova proposta de reajuste salarial. "O governo não se comprometeu com nenhuma data futura para reunião, nem sinalizou com qualquer nova proposta", disse Falcão.
Os servidores do BC já fizeram três paralisações do fim de março para cá: de 24, 48 e 72 horas. O objetivo do sindicato é conseguir o reajuste salarial antes da votação, no Congresso, do projeto de lei complementar que limita os gastos da União com pessoal até 2016.
A proposta, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), prevê que os reajustes salariais dos servidores federais, nos próximos anos, não poderão passar de 1,5% ao ano mais correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
SÃO PAULO - Funcionários do Banco Central decidiram, após reunião na noite de quarta-feira, 2, na sede do Sindicato Nacional dos Analistas do Banco Central, entrar em greve por tempo indeterminado a partir desta quinta. A paralisação vai abranger todas as unidades regionais do banco.
O presidente nacional do sindicato, Davi Falcão, afirmou que a categoria chegou a sugerir uma nova reunião com o governo até a próxima quarta-feira para que fosse apresentada uma nova proposta de reajuste salarial. "O governo não se comprometeu com nenhuma data futura para reunião, nem sinalizou com qualquer nova proposta", disse Falcão.
Os servidores do BC já fizeram três paralisações do fim de março para cá: de 24, 48 e 72 horas. O objetivo do sindicato é conseguir o reajuste salarial antes da votação, no Congresso, do projeto de lei complementar que limita os gastos da União com pessoal até 2016.
A proposta, que faz parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), prevê que os reajustes salariais dos servidores federais, nos próximos anos, não poderão passar de 1,5% ao ano mais correção pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
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