COVID-19 à Vida
Passados 44 dias da primeira morte pelo COVID-19, a primeira - segundo a democrática China - ocorreu em 21 de Fevereiro de 2020, quando haviam 14.411 infectados pelo virus em Whuan, o mundo vive uma pandemia, hoje com mais de 1.100.000 infectados e mais de 60.000 mortes, ocorre que a China, de onde origionu o virus, informa que desde o dia 05/03/2020, quando anunciaram ter atingido o número de 80.565 infectados e 3.015 mortes, após 30 dias, hoje, 03/04/2020, só tiveram 1.024 infectados e 313 mortes, ou seja a China teve a proeza de ao contrário do mundo que passou de 95.324 casos e 3.281 mortes em 05 de Março, para 1.041.126 infectados e 60.000 mortes, ESTANCAR, a disseminação do virus, pelo ar, por contatos, pela população e pelos profissionais da área de saúde, de limpeza urbana, dos necrotérios, todos envolvidos neste processo tenebroso.
Ou seja, a China represou os mais de 2 bilhões de chineses, uma proeza, devem ter furado um buraco na terra e entrado dentro, enquanto o mundo inteiro teve mais de 1 Milhão de infectados, sem atingir a própria China. https://www.bing.com/covid
Agora, segundo noticia divulgada pela rádio itatiaia de Minas Gerais, segundo informações do Diretor do Ministério da Saúde, Wanderson de Oliveira, a primeira morte no Brasil teria ocorrido em 23 de Janeiro em Minas Gerais, bem antes da morte anunciada na China https://www.itatiaia.com.br/noticia/ministerio-da-saude-diz-que-primeira-morte-po
De qualquer forma o que importa aqui é com uma população completamente vulnerável como a chinesa, super população, baixíssima higiêne sanitária, hábitos de vender animais vivos e abatê-los em feiras, muita pobreza, passarem imune à epidemia do COVID-19 sem existir uma vacina e com medicações ainda contestadas para a cura.
A China se mostra egoísta ao ter um controle total sobre o virus e não compartilhar com os demais países do mundo, ou, o mais evidente, escondem do mundo a verdadeira situação em que convivem com o COVID-19, o que seria mais coerente, existir dezenas de milhares de mortes e milhões de infectados.
O mundo, sem escapar praticamente um único país, exceto os comunistas, vêem seus habitantes adoecerem e morrerem, a mídia se debruça em cima de posições ideológicas, de suposições, como se tivessem como comparar uma coisa com outra, um país com outro, uma ação com outra e levam o medo e a desinformação para dentro dos lares.
O temor à vida, o medo de morrer, sonhos atropelados, medo de perdas, faz da sociedade mundial, exceto China e os países comunistas viverem sob um hilarído de sofridão.
Para nós simples mortais, que podemos estar contmainados, poderemos daqui um dia, alguns dias estarmos desencarnando pelo COVID-19, como por qualquer outra doença qualquer, vivemos da lamúria e do enfraquecimento de nossas imunidades por sustentarmos a perspectiva da morte inesperada.
Pedro Verginaschi, amigo de muito tempo, trabalhando ontem ao meio dia limpando a piscina de um cliente, enfartou e morreu, não teve o Pedro, o sufoco, a apreensão de esperar a morte, tocou a vida e a levou, até a morte encontrá-lo, trabalhando.
Que opção nós temos?
Uma coisa é certa, não temos a opção da escolha de como desencarnaremos, tivemos sim, quando nos reencarnamos, mas não carregamos na memória, como, e quando desencarnaremos, ela chega e nos convida ao retorno.
E vivendo tamanha pandemia com o COVID-19, estamos deixando de fazer tudo que precisamos e gostamos para isolarmos-nos de todos para não infectarmos, para se infectados não transmitir a alguém, como se tivessemos de impedir a morte, nossa ou de outrem.
Ficamos escravos de nossas escolhas, contestáveis e de orientações ou subjulgações por atos de autoridades que não sabem o que fazem, tanto quanto quem deles aos poucos padecem.
Ao optar pela vida, preciso é sair às ruas, dirigirmos-nos ao trabalho, ir aos cultos religiosos, aos shows, aos bares, à casa de quem você gosta, seu pai, sua mãe, seus filhos.
Do que adianta me esconder do virus se ele agora se propaga pelo ar, como noticiado ontem, ficarei preso, em pânico, com coriza, febre, dores, aguardando os minutos para meu coração parar de funcionar.
Desencarnado, você não pode ser velado, não pode ser acompanhado para ser enterrado, cremado, em uma outra dor imensurável que carregaremos para sempre.
Ao optar pela vida, preciso pensar no próximo, se estou infectado, não posso sair às ruas, mas como sabê-lo?
Nos postos de saúde, nos hospitais, não existem os testes para diagnosticar se estás infectado ou não, há, perdão, existe, para quem estiver incubado, morrendo e o resultado demora até 15 dias e quando o resultado chegar, certamente já desencarnou e já será apenas um número estatístico.
E a panacéia persiste, no rádio, na TV, nos jornais, nas mídias sociais, nos tribunais, virou tudo uma Sodoma e Gomorra, será este o fim?
Se me convidardes COVID-19, não irei, se me buscardes, resistirei, se me levardes renascerei, renascerei em paz e feliz, o tempo que aqui tive, novamente o repetiria, com pequenas exceções, mas repetiria minha vida apenas com retoques pontuais, pois em sua totalidade, praticamente sou feliz.
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