Coronavirus - o ovo ou a galinha




















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Estamos vivendo uma pandemia da pandemia do virus COVID-19, com a alcunha de CORONAVIRUS.
A pandemia da infecção pelo COVID-19, alardeou o mundo, por sua forma invisível de infecção, as outras epidemias de CORONAS, anteriormente, também o eram, e continuam matando.
Ocorre que, os outros já convivem com vacinas, antibióticos e uma forma de serem contornados, mas continuam matando, só para exercício de númerologia, nos EUA morrem EM MÉDIA 18.000 pessoas por ano de gripe, no Brasil 69.961 pessoas morreram de doenças respiratórias em 2016, em 2017 segundo a OMS morreram em torno de 650 mil pessoas no mundo por doenças respiratórias, causadas principalmente pela gripe.
Dito isto, quero abordar o calamitoso estado em que se encontra neste momento com relação ao COVID-19.
Doença chinesa, causada pela ausência de vigilância sanitária naquele país o que permite que, sejam vendidos animais vivos e abatidos na hora aos seus clientes em feiras livres sem o mínimo de higiene, e mais do que isto, o estranho hábto dos chineses de comer qualquer ser vivo, animal ou não. Dentro deste cardápio, encontram-se cahcorros, ratos, sapos, cobras e morcegos, estes dois últimos disputando qual deles é o responsável pelo COVID-19.
Na China, segundo números oficiais, não confiáveis, até este momento ocorreram 81.218 infectados pelo COVID-19 o que causou 3.281 mortes.
No mundo, segundo relatório unificado da OMS, foram infectados 433.172 e morreram 19.677 pessoas, essa como todas as outras pandemias e epidemias mundiais de doenças respiratória são originárias da China, pela manutenção do hábito de alimentarem-se de animais, mortos em feiras públicas.
No mundo, quem mais tem sofrido até este momento, é o belo povo italiano, que tem 54.030 infectados e 6.830 mortos, uma tragédia sem precedentes na era atual, depois é seguida da Espanha com 47.610 infectados e 3.445 mortos.
Tanto quanto a tragédia provocada pela doença, outra está incubada a todos os habitantes da terra, o medo, a ângustia pelo encarceramento por 15, 30 dias de quase toda a população mundial, estratégias adotadas pela maioria os governantes para conter o avanço da contaminação por mais um virus chinês.
Além do medo e da ângustia pela perspectiva do contágio, o mundo está com a economia paralizada, todo o setor produtivo industrial, comércios, indústrias, sistemas financeiros, na maioria dos países apenas as atividades essenciais permanecem ativas. Atrás disto teremos um futuro próximo com perspectivas tão sombrias quanto a doença, o emprego, o salário, a fonte de sustento da família, onde isto irar parar?
Do ponto de vista material, a tragédia é inconteste, os prejuízos finaceiros serão de trlhões de dólares.
Do ponto de vista espiritual, a sociedade mundial se volta para dentro de seus lares. O que antes era impossível, hoje, virou obrigação, ficar em casa.
Ficar em casa ao lado da esposa, do marido, do filho, do Pai, da Mãe. Aquela casa enorme outrora espaçosa, ficou pequena, falta espaço para distanciar-se, o filho quer colo, os pais querem consolo, atenção.
Aos que, ligados à espiritualidade mantinhm-se ativos, ou semi ativos, mas tinham compromisso com seu Deus, uma vez por semana, hoje, reza, ora, faz evangelho no lar todos os dias.
Aquele vizinho que nunca tínhamos tempo de encontrar, de dar um oi, um sorriso, um abraço, hoje, mesmo querendo não podemos fazê-lo.
Qual a razão disto tudo.
Por quê esta guinada no comportamento humano, mesmo que de forma imposta?
O medo da morte, a vontade de viver.
Aqueles filhos mau educados que enviávamos para as escolas, que em sala de aula desrespeitavam os professores, insultavam, agrediam, agora, precisamos ficar com eles 24 horas por dia, e não é período de férias, que poderia enviá-los para a casa da vó, da tia, do irmão, não, independente do tamanho da minha casa, tenho que tolerar este filho mau educado que produzi, que criei, junto a mim. Preciso tolerar todas sua mãnhas, agressividades, preciso e sou obrigado a conhecer o filho que tinha, ou que tenho, mas que precisará não ser mais o mesmo.
E os mestres, que loucos, sem autoridades, sem proteção do Estado - por suas leis malucas tiraram a autoridade de correção dos mestres - agora poderão curar suas depressões, seus síndromes de pânico junto a seus familiares e aos seus rebentos, certamente, educados.
Aqueles filho que abandonaram seus Pais nos asilos, em boa parte estão defronte microfones, câmeras televisivas pregando moralidade, respeito, amor, tudo que eles não feizeram aos seus.
Aqueles filhos que passavam semans, meses, sem visitar seus Pais, mesmo morando a poucos metros de distância, agora ficam no Whatsap propagando vídeos, matérias e recortes de jornais, revistas, falando de saudades, amor, atenção.
O virus chinês, que foi propagado pela calsse que mora na parte de cima da pirâmide econômica, pois sua propagggaçao no mundo ocorreu de forma rápida, pelos milhões de pessoas que foram passear em países diferentes, no Natal, na virada de anos, no Carnaval, na América, na Europa, na Ásia, no Oriente, e que no primeiro momento tem acometido os mais abastados financeiramente, se propagou, pelas suas empregadas domésticas, funcionários de hotéis, cuncubinas, empresas de aviações, cruzeiros marítimos, rede de restaurantes, barzinhos, e no Brasil, certamente na folia do Carnaval.
O virus chinês que nasceu no berço do trabalho escravo, onde operários chineses trabalham em média 12 horas por dia e sem proteções salariais, em locais insalubres, sem direitos trabalhistas, com os produtos chineses abocanhando o mundo por preços módicos, cujos custos de produção são até 80% menor do que nos demais países do mundo, este virus capitalista, está deixando de pernas para o ar os países, capitalistas ou não, mas que possuem dinheiro para as comodites e suas ações.
Onde chegaremos?
Materialmente, na parte econômica, se não freiarem o ímpeto chinês, estarão dando chancela a uma competição cruel e sem princípios éticos, devastadora, predatória.
Será o caos.
Aqueles que sobreviverem ao virus, poderão perecer financeiramente pela fome, pela falta do emprego.
Espiritualmente, poderão, aqueles que distanciaram-se de Deus, dos ensinamentos de Cristo, e ou seus Deuses e ou profetas, criarem o caminho de volta, refazerem suas caminhadas, voltarem-se para seus familiares, iniciar uma nova caminhada para que possam ter um novo fim, voltado à caridade, a fraternidade e a solidariedade.
Um mundo melhor poderá surgir, se a humanidade renascer e recompor de seus defeitos amteriais e espirituais.

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