Alvaro Dias e Gustavo Fruet, futuro é o PV
Alvaro Dias, além de ser a maior liderança política do Estado do Paraná, é hoje o melhor Senador da República.
Teve seus erros em movimentações partidárias, mas, mesmo assim consegue em cada eleição que disputa ser o campeão de votos no Estado. Isto, deve-se pela forma clara e responsável como se comunica e comporta-se perante o eleitor paranaense, seu maior patrimônio. Sempre correspondendo com respeito e dignidade aos votos que os paranaenses tem-lhe confiado.
A falta de reconhecimento que o PSDB nacional tem depositado a ele, é relativa, até por que não fosse a imposição do Rodrigo Maia, de forma legítima, mas irresponsável, pelas amarras que se fariam em vários estados, o PSDB e Serra, o escolheram como candidato a vice presidente.
O que ocorreu no Paraná, ainda é um desdobramento da saída do Alvaro do PSDB e indo para o PDT em 2001, quando, após organizar o partido nos 399 municípios do Estado, com diretórios e não com comissões provisórias, ele pela opção da CPI do governo FHC, teve que sair do PSDB e largar todo este patrimônio com candidaturas a deputado Federal, Estadual e Senador, totalmente definidas e era o virtual governador eleito, deixou tudo isto nas mãos do Beto Richa que era do PTB e aliado do Jaime Lerner.
Feito isto, o Beto Richa apenas teve o trabalho de esfacelar o partido e hoje, na maioria dos municípios o PSDB vergonhosamente só tem comissões provisórias e vergonhosamente não disputará a eleição para prefeito nas principais cidades do Estado, destaque para Curitiba e Maringá, onde haverá de apoiar os candidatos do PSB e do PP.
Quanto ao futuro do Alvaro no PSDB, fosse eu, seu orientador político, como grande e respeitado político no Paraná que o é, pegaria o Gustavo Fruet e filiaria ao PV.
Construiria um caminho alternativo aos companheiros que estão sem espaço e esmagado pelos interesses menores da política do PSDB no Paraná.
Teria grandes chances de eleger os prefeitos em diversos municípios do Estado e poderia escolher entre ser candidato a governador em 2014 ou reeleger-se com tranquilidade a Senador.
A política partidária precisa de unidade para ser construída, quando esta não faz parte dos seus integrantes, algo deverá estar errado. Neste caso, vejo que o erro do PSDB, não pode ser o ninho para que lideranças do quilate do Alvaro, sejam anuladas, apesar de hoje estar líder do partido no Senado.
A sua fritura na convenção do PSDB, não tenham dúvidas, é obra das brigas intestinais do Paraná.
Carlos Alberto Cotta - fundador do PSDB no Paraná e membro da executiva estadual do PSDB de 1990 a 2000.
Teve seus erros em movimentações partidárias, mas, mesmo assim consegue em cada eleição que disputa ser o campeão de votos no Estado. Isto, deve-se pela forma clara e responsável como se comunica e comporta-se perante o eleitor paranaense, seu maior patrimônio. Sempre correspondendo com respeito e dignidade aos votos que os paranaenses tem-lhe confiado.
A falta de reconhecimento que o PSDB nacional tem depositado a ele, é relativa, até por que não fosse a imposição do Rodrigo Maia, de forma legítima, mas irresponsável, pelas amarras que se fariam em vários estados, o PSDB e Serra, o escolheram como candidato a vice presidente.
O que ocorreu no Paraná, ainda é um desdobramento da saída do Alvaro do PSDB e indo para o PDT em 2001, quando, após organizar o partido nos 399 municípios do Estado, com diretórios e não com comissões provisórias, ele pela opção da CPI do governo FHC, teve que sair do PSDB e largar todo este patrimônio com candidaturas a deputado Federal, Estadual e Senador, totalmente definidas e era o virtual governador eleito, deixou tudo isto nas mãos do Beto Richa que era do PTB e aliado do Jaime Lerner.
Feito isto, o Beto Richa apenas teve o trabalho de esfacelar o partido e hoje, na maioria dos municípios o PSDB vergonhosamente só tem comissões provisórias e vergonhosamente não disputará a eleição para prefeito nas principais cidades do Estado, destaque para Curitiba e Maringá, onde haverá de apoiar os candidatos do PSB e do PP.
Quanto ao futuro do Alvaro no PSDB, fosse eu, seu orientador político, como grande e respeitado político no Paraná que o é, pegaria o Gustavo Fruet e filiaria ao PV.
Construiria um caminho alternativo aos companheiros que estão sem espaço e esmagado pelos interesses menores da política do PSDB no Paraná.
Teria grandes chances de eleger os prefeitos em diversos municípios do Estado e poderia escolher entre ser candidato a governador em 2014 ou reeleger-se com tranquilidade a Senador.
A política partidária precisa de unidade para ser construída, quando esta não faz parte dos seus integrantes, algo deverá estar errado. Neste caso, vejo que o erro do PSDB, não pode ser o ninho para que lideranças do quilate do Alvaro, sejam anuladas, apesar de hoje estar líder do partido no Senado.
A sua fritura na convenção do PSDB, não tenham dúvidas, é obra das brigas intestinais do Paraná.
Carlos Alberto Cotta - fundador do PSDB no Paraná e membro da executiva estadual do PSDB de 1990 a 2000.
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