Paulo e família nos receberam com um maravilhoso salmão
Ontem à noite fomos recepcionados, eu, Norival, Wilian, Dirço e de nossas digníssimas esposas, pelo boa praça e excelente mestre cuca, Paulo Jorge.
Paulo e família nos receberam com um maravilhoso salmão, acompanhado de um delicioso arroz com ervas finas, saladas de manga e abacaxi.
O salmão é um peixe saboroso, só que dificílimo de ser feito.
Na maioria dos restaurantes, o servem assado em posta, uma forma complicada, pois o assam em chapas ou mesmo em fornos mas com ingredientes que não deixam macio.
Comi um maravilhoso salmão em 1.994, numa viagem que fiz ao Chile com o meu grande amigo Antenor Bonfin, quando fomos até aquele país a convite do UNICEF.
Em nossa primeira noite em solo chileno, comemos um salmão à manteiguita negrita, acompanhado de um delicioso vinho chardonay.
De lá para cá tinha como parâmetro um prato delicioso, feito na porta da pesca do salmão, ele é pescado em mares do pacífico, águas extremamente geladas.
Até ontem não tinha comido um salmão que fosse próximo ao que comemos no Chile.
Tentei por várias oportunidades fazê-lo, mesmo saborosos, distante do que havíamos saboreado no Chile.
Ontem o Paulo nos premiou com um maravilhoso salmão, banhado na deliciosa manteiga aviação, com fatias de batata.
Não só o delicioso sabor, mas também a textura, ficou igual ao saboreado em Santiago, a única diferença, é que após assado, parece que em Santiago eles o levam na chapa para dar uma pequena tostada.
Além de muito bonito, o salmão do Paulo ficou à altura de sua cordialidade.
Além da bela recepção, pudemos discutir alguns pratos.
Valeu Paulão.
Prometeu fazer um salmão para o Tio Luis, ele com certeza vai ficar encantado.
Mesmo alegando que a paixão dele é fazer um churrasco, mexer com carnes.
Imagine então o que será o churrasco do Paulo Jorge.
Acertamos que agora iremos comer um jantar preparado pelo Norival Dias, não pela Lúcia.
Haja bicarbonato, Alka selzear, Sonrisal.
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