Estou tentando pegar a minha onda, espero que não seja apenas uma marola.
Neste momento de crise, todos que dependem do dinheiro, com certeza, estão com os nervos à flor da pele.
Desde o empresário, poderoso, forte ou pequeno, aos trabalhadores de qualquer natureza.O mundo financeiro está pipocando.
A cada minuto um empresa, grande ou pequena fecha as portas.
Milhões de empregos foram jogados ao relento.
Bancos que poucos dias a trás eram os maiores do mundo, hoje pertencem aos governos.Montadoras que geram mais de 25% dos empregos no planeta, estão todas em dificuldades.
Fortunas num piscar de olhos viraram pó.
Muitos, que milionários, tornaram-se gente comum terão que viver outra realidade.
E os trabalhadores terão que aproveitar bem o seguro desemprego, num piscar de olhos os quatro meses passam e não terão mais renda.
O crédito não existe.
Os bancos estão usando todas as vantagens que o governo está oferecendo para capitalizarem-se.
Querem dificultar os pequenos bancos para comprá-los.
O mundo virou um tsunami.
Nós não sabemos se somos espectadores, vítimas, desempregados, sem dinheiro, falidos ou a falir.
O que hoje falam, daqui a meio dia não vale nada.
Mesmo que a crise seja do Bush, mesmo que o Iraque esteja custando muito caro a este maluco, mesmo que o mundo, por depender excessivamente dos EUAA, e isto provoca revoltas, não adianta espernear estamos todos fu..... como disse aquele escritor Luiz Inácio.
Desta vez, por mais asneiras que ele tenha dito, não tem a nada a ver com isto.
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u446805.shtmlO que deveria ser a salvação passa a ser apenas mais uma lorota.
Quem foi pego sem dinheiro no colchão, prepare e reforce-o, para que não fique cheio de espinhos ao deitar para os devidos descansos.
Procure o apoio que julgar mais confortável, os ombros dos amigos estarão todos ocupados.
O tempo é de incertezas, inverdades, o risco só ocorrerá para quem se achar seguro.
Estou tentando pegar a minha onda, espero que não seja apenas uma marola.
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