O Cruzeiro voltava a vencer fora de casa








O Cruzeiro tocava a bola e tomava vaia.

E assim, tocando e sendo vaiado, Henrique, aos 21, pegou um tirambaço pela direita e enfiou no ângulo, como se fosse Nelinho.

Wagner, ainda fora de sua melhor forma física, cede o lugar para Jancarlos, aos 22.

O Cruzeiro fazia como o Inter, o Grêmio e o Fluminense e tirava a Libertadores do São Paulo.

Quase Kléber fez 2 a 0 aos 23.

O Cruzeiro voltava a vencer fora de casa.

E, convenhamos, na hora mais certa.

E com toda, rigorosamente toda a justiça, mesmo quando estava 11 contra 11.

As cornetas trombetearão nos ouvidos de Juvenal Juvêncio.

Tiago Heleno entrou no lugar de Jonathan, aos 26 e Bernardo no de Elicarlos, em seguida.

André Lima foi para a vaga de Zé Luiz, aos 30.

A torcida tricolor cantava o hino do clube, que diz, entre outras coisas belas, algo que soava irônico, que "a sua glória vem do passado".

Mas também existe "um grande clube na cidade, tão combatido, jamais vencido!"

Comentários

Anônimo disse…
Este time é uma máquina.
Vai ser campeão do Mundo em cima do Barcelona.
Fox

Postagens mais visitadas deste blog

Família Cota, Cotta, sua origem

José Antônio do Nascimento - Sem Peixe

Galo que cisca, galinha que canta no raiar do dia