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Mostrando postagens de 2017

Janela Lateral do meu quarto de dormir - Leggiuno

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Da janela lateral do meu quarto de dormir, vejo neve, vejo verde, vejo lago, vejo flores, vejo abelhas, vejo pássaros, vejo a vida. Da janela do meu quarto, ouço o sabiá, ouço o curió, ouço o pardal, ouço o gorjear infinito. Sons diferentes no gorjear dos pássaros, feito orquestras. Nenhum desafino, ninguém pode desafinar. Sons da alma, sons do espìrito, gorjeado pela infinidade dos pássaros. Ao fundo, invisíveis gansos, patos, galinhas e grilos, competem com os cachorros quem será o maestro. Fosse cego, escutaria as melodias maravilhosas dos pássaros, dos grilos, dos cães, dos gansos, das galinhas, o zunido das abelhas, e veria o vôo do corvo pelo gorjeio, Fosse eu um cego, suspiraria profundamente e certamente choraria. Choraria e agradeceria ao criador pelo maravilhoso espetáculo que da janela do meu quarto de dormir, pròximo ao lago maggiore, e que me faz sentir sua presença, nas obras pintadas na natureza por suas sagradas mãos. Fosse surdo, estari

Io amo Itália

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A Itália de todos nós carrega em seu scudetto da azurra a diferença que nos distancia. Apaixonados pelo futebol, brasileiros e italianos, possuem juntos 9 títulos mundiais, com os brasileiros detendo a hegemonia com 5 títulos. Isto representa mais 40% das Copas disputadas, ou seja, a cada duas copas, Brasil ou Itália, conquistou-a. Mesmo com disputa pareia, os brasileiros admiram e sempre torcem para os italianos quando saem antes da azurra na disputa do título. E com um futebol milionário a Itália importa desde a década de 50 e nos últimos 30 anos centenas de jogadores brasileiros defenderam clubes italianos e alguns foram imortalizados como Reis, Falcão pela Roma na década de 80. Mas, Brasil e Itália tem muita mais coisas em comum, vejamos. Nossa retrógrada Lei Trabalhista foi fundamentada por Getúlio Vargas em cópia à Lei italiana. Fã de Mussolini o ditador italiano aliado no nazista Hitler, Getúlio Vargas teve inúmeras outras inspirações em seu grande líder. E por

Meg a mãe da Linda, Iza a avó

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A Linda, nossa cachorra cega, que vive 24 horas por dia paparicada, cuidada e protegida pela Julieta, è filha da Meg, que hà um ano foi para o mundo espiritual dos cachorros aqui em Zurich, na Suiça. Para registrar, aqui na Suiça não existe pessoas abandonadas nas ruas, e muito menos cachorros eprambulandos pelas ruas sem estarem presas a uma coleira e com código de identificaão do seu dono. Outra coisa extremamente interessante é que quando seu aimal morre, você é obrigado a levá-lo até a polícia, onde um veterinário irá encmainha-lo para ser cremado. Aí a policia dá baixa naquele animal em sua ficha de cidadão ou morador da Suiça. Mas a Meg, mãe da Linda, era brasileira, cachorra viajada e adorada pela Iza, que hoje disputa com a Julieta o amor e carinho pela Linda, difícil saber quem sofre e curte mais a Linda. Por ser cega a Linda só consegue movimentar-se pela identificação dos sons, e como paredes e portas não fazem barulhos, imaginem as pequenas trombadas

Linda a cadela cega

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Todos animais, seres vivos, tem necessidade de todos seus sentidos para sobrevivência. Deus, nosso criador, criou todos nós com condições para sobrevivermos ao ambiente em que nascemos e precisamos para nosso desenvolvimento. Aos humanos, o poder do raciocínio e da razão, o que nos leva ao desenvolvimento intelectual. Aos animais, divididos por tipo e raças cada um tem sua individualidade, característica, mas, a maioria deles e nós, os humanos, precisamos de um dos principais sentidos, a visão. Uma boa parte a tem e nem percebe, só vai percebê-la quando esta faltar. A visão nos conduz ao mundo material e nos induz ao verdadeiro sentido do capitalismo, o consumo, alguns controlados, e outros, permitem que este lhe cause várias doenças, excesso de consumo, gerando dívidas, stress, depressão e uma variedade de doenças modernas que ainda procuram soluções da ciência. Os animais, ao contrário dos humanos, não têm este subterfúgio de sub vida, mas quando perdem a visão, dependem de

Itália bella e Zurich encatadora

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Caminhada pelo velho mundo, Europa, começou da melhor maneira possível. Saímos de Curitiba às 18:30 de Domingo e âs 17 horas de Milao já estavamos a camiho de Zurich na Suiça, junto com a prima Eliane. A viagem foi ótima, viemos pela Royal Marrocks Ayre, tudo certo e uito bem tratados. Zurich è uma cidade maravilhosa, ecantadora, palntada às margens de vàrios lagos, e aos pès e no entorno dos Alpes. Ainda faz frio, mas um sol radiante durante todo o dia. Arrisquei umas saídas para ir ao mercado e ontem fomos passear na fábrica de chocolate Lindt. Ai percebemos que ainda nao havíamos comido chocolate. Ficaremos uma temporada em Zurich enquanto arrumamos a papelada na Itàlia. Cidadania, alugar casa e tocar uma vida europèia.  Se um dia o velho mundo foi para nòs desconhecido, a partir de agora deixarà de ser. Queremos conhecer e viver as dificuldades e vibrar com os prazres do novo que surgirá. Desde o momento da iigraçao que nao demorou um minuto até agora,

17 de Março dia de Unificação da Itália

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A Itália, era uma península dividida em vários reinos e só veio a unificar –se em 1861, com data de comemoração a 17 de Março, em um processo liderado pelo reino de Piemonte Sardenha, localizado ao Norte da Itália. O Reino de Piemonte Sardenha era o mais forte economicamente, tendo a faixa central e Sul da Itália reinos pobres e pouco desenvolvidos e alguns destes reinos eram governados por famílias reais da Áustria e pela França de forma ditatorial. Em 1859, com apoio de movimentos populares liderados por Gioseppe Garibaldi e com apoio Francês os Piemontes entraram em guerra contra o Império Austro-Húngaro, do qual saíram vencedores. Em 1860 ainda com apoios populares, Piemente anexou os reinos papais da Toscana, Modenna, Parma e Romagna além das Sicílias do Norte e do Sul. O primeiro Rei da Itália unificada foi Vitor Emanuel II. Em 1866 foi a vez da anexação de Veneza que era governado pela Áustria. Independentes de 756 a 1870, os Est

De Palestras Itália a Biandronno

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Biandronno e o Lago de Varese Biandronno é uma comuna italiana da região da Lombardia, província de Varese, com cerca de 3.102 habitantes . Cenário de belas imagens, situa-se às margens do Lago di Varesse, fica a uma distância de 68 Km de Milão, Capital mundial da moda e da arquitetura. Quem nasce em Biandronno é chamado de biadronnesi. Característica da maioria das comunas italianas, pequenas e pouco populosas, algumas quase abandonadas. A Itália sofre um processo de envelhecimento de sua população. As italianas criaram o hábito de casarem-se após os 30 anos, e não é fácil encontrar casais italianos que possuem mais de dois filhos. O que em um conceito de preservação da raça italiana, é um desastre. Dominadora do mundo durante séculos, a Itália incorporou em sua cultura por milhares de anos, as culturas de nações conquistadas, e dentre elas, a que mais fez influenciar a cultura italiana, está a cultura grega. Mas, o país da bota, sofre influência das cul

Itália mia

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Emabrque italianos no  Porto de Genova - http://familiavignoli.blogspot.com.br/p/imigracao-italiana.html O Brasil desde seu descobrimento sempre foi um sonho dourado dos europeus capitaneados por Portugal. Desde sua descoberta pelos portugueses, milhões de europeus, asiáticos e africanos desembarcaram na terra de Cabral. A cultura brasileira possui laços fortes com os africanos, europeus e japoneses – neste caso deixo de falar em asiáticos, pois a imigração japonesa foi a única a fincar os pés nas terras do pau Brasil – devendo a estes imigrantes, mais os nativos, os acertos e desacertos do Brasil chegar onde chegou. Por não ter compreendido as diferenças de cada um dos pioneiros, para impor os limites necessários na construção de uma nação ainda em seus primeiros passos, pagamos hoje uma fatura alta, de desvios de caráter de uma boa parte dos que aqui enterraram seus umbigos. Do continente europeu, temos alemães, holandeses, espanhóis, naturalmente

Osvaldo Foroni

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Adicionar legenda Pessoas especiais, sempre apresentam coisas ou características que os identificam como tal. Mas, uma característica de uma pessoa mais do que especial para mim e para minha vida, é ter duas datas de aniversário. Coisa de italiano. Ainda nos resquícios e sofrimentos provocados pelas violências das guerras. O italiano em questão, é filho de um italiano direto e que atracou por aqui no auge da segunda guerra mundial, e o meu italiano em voga, nasceu em terras brasileiras e para protegê-lo, o italiano padre, proporcionou-lhe esta possibilidade de ter duas datas natalinas. O Foroni, Emílio, extremamente querido, trabalhador ao extremo, em sua função de padre – pai – quis proteger o pupilo recém nascido, de ganhar um ano em apresentação em uma possível guerra, onde pudesse ser convocado para a frente de batalhas. Então, nasceu em uma data e registrado em outra. A que prevalece é a do registro. Batalhas é o que não faltou