A Caridade Segundo Paulo de Tarso















Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, se não tivesse caridade, seria como o bronze que soa ou o címbalo que retine.
Ainda que eu tivesse o dom de profecia e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência;
ainda que eu tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, se não tivesse caridade, nada seria.
E ainda que distribuísse todos os meus bens para o sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu próprio corpo para ser queimado, se não tivesse caridade nada disso me aproveitaria.
A caridade é paciente, é benigna, a caridade não é invejosa, não trata com leviandade, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não busca seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal;
não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade.
Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.
A caridade nunca falha;
mas, havendo profecias, serão aniquiladas;
havendo línguas, cessarão;
havendo ciência, desaparecerá;
porque, em parte, conhecemos e, em parte, profetizamos.
Quando, porém, vier o que é perfeito, então o que conhecemos em parte será aniquilado.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, pensava como menino, quando cheguei a ser homem, desisti das coisas próprias de menino.
Porque agora, vemos como em espelho, obscuramente, então veremos face a face;
e o que agora conhecemos em parte, então conheceremos no todo como somos por Deus conhecidos.
Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e a caridade, destas três, porém a maior delas é a caridade.

Fonte:http://www.acaminhodaluz.net.br/v2/artigos/57-a-caridade-segundo-paulo-de-tarso.html

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