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Mostrando postagens de março 15, 2015

Caminhada

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O coração que clama, Chora de dor, Aperta, murcha, Como uma flor. O coração que sufoca, Pede socorro em suas batidas Que sangra com rancor Aniquila o sorriso, Opaca a pele, Tira o seu brilho. Coração fora de sintonia com a mente. O coração que mente para a mente. Para de repente.

Onde estamos - Texto vazado de dentro do Palácio do Planalto

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   Este texto foi vazado de dentro do Palácio do Planalto, como e por quem, não interessa, eu o baixei do bloger do Fernando Rodrigues do uol.com.br, no endereço: -  https://drive.google.com/file/d/0B4SLIfQmh7h9NkFiVmZTeEFCcmM/view  . Se eu concordo com o que está escrito? A avaliação é nua e crua de quem manda e tem poder dentro do Planalto, mas, mais do que a avaliação deste mister X, é o que ele mostra o que e como usam as ferramentas e o dinheiro do povo brasileiro. Sustentam e bancam Blogers, twitters, usam a estrutura do governo Federal e diversas mídias em todo o Brasil para defender o governo e atacar os adversários e ou brasileiros comuns que pensam diferente deles. Se o Senador Sibá Machado falou que a oposição está bancada pela CIA, pelo que parece o serviço de inteligência do Planalto está dominado pela inteligência de CUBA e ou da VENEZUELA. Leia e tire sua conclusões.  A comunicação é o mordomo das crises. Em qualquer caos político, há sempre um que aponte “a

O Céu e o Inferno - Allan Kardec

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  O Porvir e o Nada 1 - Vivemos, pensamos e operamos — eis o que é positivo. E que morremos, não é menos certo. Mas, deixando a Terra, para onde vamos? Que seremos após a morte? Estaremos melhor ou pior? Existiremos ou não? Ser  ou  não ser , tal a alternativa. Para sempre ou para nunca mais; ou tudo ou nada: Viveremos eternamente, ou tudo se aniquilará de vez? É uma tese, essa, que se impõe. Todo homem experimenta a necessidade de viver, de gozar, de amar e ser feliz. Dizei ao moribundo que ele viverá ainda; que a sua hora é retardada; dizei-lhe sobretudo que será mais feliz do que porventura o tenha sido, e o seu coração rejubilará. Mas, de que serviriam essas aspirações de felicidade, se um leve sopro pudesse dissipá-las? Haverá algo de mais desesperador do que esse pensamento da destruição absoluta? Afeições caras, inteligência, progresso, saber laboriosamente adquiridos, tudo despedaçado, tudo perdido! De nada nos s