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Mostrando postagens de julho 19, 2009

Num passe de mágica, eliminamos a tal da saudade

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Rever, verbo que nos serve ao ato de matar a saudade. A qualquer momento que provocamos um reencontro, estamos praticando o verbo rever. Num passe de mágica, eliminamos a tal da saudade. Estou neste momento sem saudades do meu povo de Ipatinga. Ato natural para quem aqui está, vendo, abraçando, beijando, reunindo, festando com todos os meus que moram em Ipatinga. Ato contínuo quando aqui estou, há mais de 20 anos desde meu primeiro retorno a esta terra sagrada, quando ainda gozava dos abraços e sorrisos da minha bela e linda mãe, quando aqui chego, reunimos todos, todos os dias. Essa estada, tem uma razão, viemos para o casamento do Gustavo com a Claudinha, belo casal que estão neste rola rola, há mais de cinco anos, aí chega um momento que ninguém mais agüenta ver os personagens se enrolando, começam as cobranças, quando será o casório, o tmp pasa, quando decidiram, o fizeram há um ano, deu tempo para prometer presença e aqui estamos. Ontem degustamos um carneiro na brasa e um cabrito

Avisa lá que vamos, vamos para Ipatinga

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Avisa lá que eu vou. Vou, vou não, vamos. Avisa lá que vamos, vamos para Ipatinga. Casamento do Gustavo e Claudinha. Quero matar a saudade, não só minha. Deles também. Se não a tiverem, outros a têm, Vou eu, a Jaqueline, o Felipe e a Gabriela também. O Gabriel, por lá já está. Quero ver a vózinha, o pai e as manas. Os manos e as sobrinhadas, a tiurma dos tios, das tias e dos vizinhos. Vamos tirar a barriga da miséria. Prosa em dia, agüentar sarro do Cruzeiro, Libertadores. Estes gayloucos vão aproveitar. Mas, o que fazer, pois do mel não podem saborear.