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Mostrando postagens de julho 12, 2009

Belo Horizonte: Ronaldo era 'quieto' na escola

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Fenômeno da bola, Ronaldo 'sumiu' da escola na 7ª série, mas deixou raridade Craque frequentou poucas aulas no Madre Carmelita, em BH, e tinha notas apenas razoáveis pelo sucesso repentino que fez no Cruzeiro em 1993 Carlos Augusto Ferrari Belo Horizonte Ronaldo não ganhou o apelido de Fenômeno por acaso. Em menos de um ano, deixou as categorias de base do Cruzeiro para fazer parte do elenco da seleção brasileira campeão mundial em 1994. Entretanto, a curta passagem do craque por Belo Horizonte não impediu que ele deixasse saudade e uma relíquia em um dos lugares que pouco freqüentou: o colégio Madre Carmelita. Quem passa pela avenida Antônio Francisco Lopes, no bairro Bandeirantes, não imagina que naquele prédio de acomodações simples, mas organizadas esteve um dos maiores ídolos da história do futebol mundial. Ronaldo, na época apenas o “Ronaldinho do Cruzeiro” não aparecia muito por lá, porém, já chamava a atenção pela fama de goleador que carregava. Emancipado pelos pais

Chamado de Dentinho, Ronaldo tinha medo de 'fantasma' famoso no Cruzeiro

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Fenômeno recebeu na Raposa o mesmo apelido de seu atual companheiro de ataque e sofria com brincadeiras sobre aparições de Roberto Batata Carlos Augusto Ferrari Belo Horizonte Em 16 anos de carreira, Ronaldo superou os mais difíceis obstáculos para se transformar em um dos maiores nomes do futebol em todos os tempos. Dos mais temidos zagueiros e goleiros às mais graves lesões nos joelhos: nada conseguiu deter o atacante. Mas há uma coisa que fez o goleador perder seus poderes e fraquejar. Algo que, curiosamente, também é chamado de fenômeno, mas do outro mundo: o fantasma de Roberto Batata. Se hoje no Corinthians Ronaldo é o "cabeça" das brincadeiras com os mais jovens, um dia os papéis eram trocados. A chegada em 1993 ao Cruzeiro daquele garoto magrelo, dentuço e de olhar desconfiado foi um prato cheio para que os veteranos abusassem das piadas e do temor dele por ambientes sem luz e com histórias de arrepiar os cabelos. Roberto Batata foi um bom atacante da Raposa que mor

A história do bacalhau

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Originário das águas frias e límpidas dos mares que circulam o Pólo Norte, o bacalhau é um alimento milenar: registros mostram a existência de fábricas para seu processamento na Islândia e na Noruega desde o século IX. O mercador holandês Yapes Ypess foi o primeiro a fundar uma indústria de transformação na Noruega, por isso, é considerado o pai da comercialização do peixe industrializado. A partir de então, a demanda pelo peixe passou a crescer na Europa, América e África, o que proporcionou o aumento do número de barcos pesqueiros e de pequenas e médias indústrias pela costa norueguesa, transformando a Noruega no principal pólo mundial de pesca e exportação do bacalhau. Secar ao ar livre Mas os grandes pioneiros no consumo do bacalhau são os Vikings que, ao descobrirem o peixe, passaram a secá-lo ao ar livre (na época o sal não existia) até endurecer – perdendo cerca da quinta parte de seu peso – para poder consumi-lo aos pedaços em suas longas viagens marítimas. Antes da industriali

Adílson pede desculpas à torcida cruzeirense

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A derrota do Cruzeiro por 2 a 1, diante do Estudiantes, nesta quarta-feira, no Mineirão, talvez tenha sido a maior decepção de sua torcida nos 88 anos de história do clube. A confiança estava estampada nos rostos dos mais de 60 mil cruzeirenses presentes ao Mineirão e dos milhões de torcedores celestes pelo mundo. Ciente da confiança do cruzeirense em sua equipe, o técnico Adílson Batista pediu desculpas, no fim da partida, e reconheceu a superioridade do adversário. “Eu gostaria de pedir desculpas ao nosso torcedor, à cidade de Belo Horizonte. Tinha muita gente torcendo por nós, profissionais, amigos, cruzeirenses espalhados pelo Brasil e pelo mundo. A gente pede desculpa por não ter conseguido o objetivo que era importante para nós”. http://www.superesportes.com.br/ed_esportes/003/template_esportes_003_129429.shtml