Noite do Reginaldo


Aos que gostam de trocar o banco do boteco por banco de livraria।

Preferem a salada de letras, à salada de alface.

Apreciam a conjugação dos verbos à das marcas de cachaça.

Saboreiam a cultura como causa, àquela geladinha, por efeito.

Gostam de embriagar-se na overdose do conhecimento.

Saber da história de sua cidade, bem contada, em detrimento à história da mina bem cotada.

Mergulhar nos casos e causos que proporcionaram determinada vitória aqui outra acolá, que o tempo não consegue apagar.

Saber do por que de vitória não esperada, relatada pelo próprio vencedor, ou de contadores de causos próximos aos sujeitos operantes.

Ver algumas fotos importantes no tempo, mas que hoje possam ser engraçadas.

Conhecer o falante e tagarela escritor, professor e historiador Reginaldo Dias.

Aí está a oportunidade.

Eu, que pouco me encaixo nas referências acima, estarei lá.

O motivo?

Na realidade ele me prometeu um livro autografado e no discurso que fará, e que tive a honra de ler em primeira mão, com apenas 13 laudas e 14 linhas, ele fará referência à minha insignificante figura.

Ah, não vá só para comer e beber, leve 25 reais.

É o preço da capa do livro.

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