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Mostrando postagens de novembro 16, 2008

Gabriel, Felipe e Gabriela, tiveram teta por toda a vida.

  Mamá mimi   A relação da Gabriela com a mãe, resume-se em idolatria pela teta. Neste momento resumia-se. Mas enquanto durou, foi algo cinematográfico. Desde os primeiros minutos em que nasceu, até o fatídico dia (20 de Novembro 2008), para a Gabriela. Neste dia a teta secou. Sofri tanto, e tanto tenho sofrido. Imagine a Gabriela. Nestes dois anos e dois meses, ela deve ter mamado mais de mil litros de leite. Imagine o quanto está sendo duro para a Gabriela. O primeiro dia, a primeira noite, foi uma tortura. Infelizmente, tenho ficado estes dias em casa. Ao pedir para mamar, principalmente na hora de dormir, perfeito ritual. Estando ao lado das duas, este ritual acrescentava mais um ingrediente. Jakky deitada na cama do nosso quarto. Aí a própria cabritinha, levantava e; Fechava a janela do quarto; Ligava o ventilador; Fechava a porta do quarto; Ao chegar à cama, apagava a luz. Cenário preparado. Teta na boca, estivesse eu do lado, pés e

Vinho branco: você ainda vai beber um

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Geraldo Cota, esta dica é para você. Uma enorme e boa matéria sobre vinhos. Deguste-a. Beijos no coração. KKY Você conhece aquela da mulher que morreu de vinho branco? - Ela estava atravessando a rua, veio um carro vermelho,  ela desviou, mas aí vinho branco... A revista especializada inglesa  Decanter  de julho de 2006 dedicou sua capa aos vinhos brancos. Da última vez que havia cometido esta ousadia, três anos antes, as vendas em banca despencaram. Seu editor interino, Guy Woodward, praticamente pediu desculpas aos leitores - e ao departamento de circulação - no editorial, e justificou a insistência em bancar um tema impopular com a seguinte provocação: “Are you a wine racist?”. A revista Adega , publicação nacional sobre vinhos, também já arriscou uma capa com vinhos albinos, nos seus três anos recém-completados, com o seguinte argumento: “Dez motivos para gostar dos brancos”. http://veja.abril.com.br/comer-e-beber/colunista/vinho/

Mamãe, a Zaza tá dentro de casa.

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Ela surge do nada. Ô papai, na maioria das vezes. Ô KKY, quando procura outro tipo de interatividade. De repente, surge novo personagem na relação. Zaza, na realidade Zaya (vida em russo). Antes totalmente proibida (a existência de uma cachorra em casa), agora é parte da família. Para ela, Gabriela, Bebi, é uma companheira permanente. Já toda arranhada, mordida, e a todo o momento cheirada de Zaza. São cúmplices em suas ações. Zaya, ou Zaza, deitada tranqüila, tirando um sono. Isto é inaceitável para a Gabriela, que vai lá e puxa-lhe os pêlos, até ela latir brava. Gabriela andando tranqüila pelo quintal, a Zaya a morde pela calça, no bumbum, na camiseta, ou até mesmo pela perna. Os gritos da Gabriela, de nada valem, amiga que é amiga, não abre o bico. A Gabriela teve que aprender a dar uns tapas e uns berros para a Zaza a soltar. Sair pelo quintal comendo um pão, pedaço de carne. É prato feito para a Zaza, na realidade Zaya, num só pulo abocanha o pedaço d

O que seríamos, não fossemos todos um pouquinho negros.

Dia de consciência negra.   Um dos tabus vividos por nós brasileiros, é, somos ou não racistas. Se analisarmos o convívio, de forma pacata e tolerante entre negros e brancos, italianos e alemães, árabes e judeus, americanos e todos e os demais no Brasil, certamente afirmaremos que não. O Brasil certamente é o berço da Paz entre os povos. Nada de xenofobia. Nada de intolerâncias raciais. De origem portugueza e africana, nossas principais caracteristicas, e berço de tantas heranças culturais e gastronômicas maravilhosas. Mas neste caso falaremos, de nossos queridos e amados, descendentes africanos, maior colônia brasileira, e berço de nossas melhores e humanas caracteristicas, que é a caridade e a fraternidade. Num passeio pelas amizades, pelos colegas de trabalho, pelos companheiros das peladinhas, futebol, iremos deparar sempre com um bom amigo, colega ou craque de bola negro ou negra. Se formos analisar as rodas de viola, as rodas de samba, as rodas de capoeira, os bailes, a

Curitiba e o banho de cultura.

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Curitiba, como toda capital, é símbolo do poder político e berço cultural do Estado. Ir a Curitiba para alguns, necessita de um amplo preparo, roupas, reservas de hotel e tudo o mais. No meu caso, é um pouco mais simples. Quando vou a trabalho, por minha conta, tenho sempre o aconchego da hospitalidade do tio Luis e da tia Alda. Além de saborear o delicioso tempero da nossa mineirinha de Governador Valadares. Quando vou a favor de algum amigo, para alguma outra coisa, não me preocupo com aqueles detalhes, se vou a favor, a andada é toda livre. O que é interessante na capital, é o ar que ela proporciona, ar de poder. Secretários de estado, governador, deputados, prefeitos, trombadinhas e outros mais. A sensação de estar próximo da primeira informação, de estar próximo das decisões que ainda poderão acontecer, e como é bom, conjecturar sobre o destino de todos e do mundo. Mesmo, que tudo, daí uns minutos não se confirmar, aqueles momentos são de sensação de prestígio e

Tratamento VIP

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  Pelas necessidades naturais, de quem precisa andar de ônibus, novamente o fiz. Como acabamos de sair de uma campanha eleitoral para Prefeito, com pouca discussão dos problemas enfrentados pelos cidadãos maringaenses, este, o da passagem, até que teve uma atenção especial. Entre os pontos tratados deste tema, está o dos preços praticados da passagem de ônibus. Para quem compra um cartão com antecedência, para quem paga direto ao motorista (aqui não tem cobrador nos ônibus) e para quem pega o ônibus no terminal rodoviário, sujeitando-se aos cambistas. No primeiro trecho, de casa até o centro, tive a experiência de pagar ao motorista, do trecho centro até Sarandi, tive a experiência de ser atendido pelo cambista. Tratamento VIP. Solicitei a informação ao fiscal, qual ônibus, e o horário que o mesmo passaria. Solicito, me deu as informações. Perguntei sobre os preços. Mais uma vez as passou com detalhes. Aí se ofereceu a me arrumar o passe. Em seguida aparece um r

YOTUBE

Acessar o vídeo da Gabriela para o Tio Dedeco. http://www.youtube.com/watch?v=z7vKIUiIncg